DOSES DE NITROGÊNIO E FONTES DE Cu E Mn SUPLEMENTAR SOBRE A SEVERIDADE DA FERRUGEM E ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS DO MILHO
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v5n02p%25pKeywords:
Zea mays L., Physopella zeaeAbstract
A aplicação de doses elevadas de nitrogênio aumenta o risco de doenças na cultura de milho, enquanto os nutrientes cobre e manganês podem reduzir a severidade das mesmas, pois esses nutrientes participam dos mecanismos de defesa da planta. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência de doses de nitrogênio e fonte de cobre e manganês suplementar, aplicado via foliar, sobre a severidade da ferrugem tropical (Physopella zeae) e dos atributos morfológicos, bem como a viabilidade desses micronutrientes na substituição de fungicida no controle dessa doença em milho. O experimento consistiu de nove tratamentos em blocos ao acaso, com quatro repetições, analisados por meio de contrastes ortogonais, dos resultados obtidos nas avaliações de severidade da Physopella zeae, altura de plantas, diâmetro de colmo, índice de área foliar, matéria seca total, comprimento de espiga, número de fileiras de grãos, grãos por fileira, massa de 100 grãos e rendimento de milho. O fornecimento de 200kg/ha de N aumentou o rendimento de milho e a severidade da ferrugem tropical (Physopella zeae), independentemente das fontes de cobre e manganês usadas nas aplicações foliares. O sulfato de cobre foi mais eficiente na supressão da ferrugem tropical (Physopella zeae) do que o hidróxido de cobre. A suplementação foliar de cobre e manganês, na dose usada nesse experimento, não substitui o uso de fungicida no controle da ferrugem tropical (Physopella zeae).
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