QUANTIFICAÇÃO DE CLOROFILAS EM FOLHAS DE MILHO ATRAVÉS DE MÉTODOS ÓPTICOS NÃO DESTRUTIVOS
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v9n01p39-50Keywords:
Zea maysAbstract
Com o advento de medidores portáteis, a quantificação de clorofilas tornou-se fácil e rápida, podendo ser realizada de forma não destrutiva, no campo. Este trabalho foi conduzido visando avaliar a viabilidade da utilização de um colorímetro, como alternativa à utilização de medidor de clorofila, para a quantificação não destrutiva de clorofilas em folhas de milho. Folhas de três híbridos, com tonalidades variando do verde-amarelado a verde-escuro, foram avaliadas nas faces adaxial e abaxial, com um medidor de clorofila (Minolta SPAD-502) e um colorímetro (Minolta CR-400, no espaço de cores L, C e h°), seguido de quantificações destrutivas de clorofilas a, b e totais. Os valores de leitura do medidor de clorofila e da relação h°/(LxC) do colorímetro aumentaram com o incremento nos teores de clorofilas, nos três híbridos. Melhores estimativas dos teores de clorofilas foram obtidas em unidades de área do que em unidades de massa fresca, especialmente para a clorofila a, tanto para a leitura do SPAD-502 quanto para a relação h°/(LxC) do colorímetro CR-400. Os resultados obtidos demonstram que o colorímetro é uma alternativa viável na avaliação não destrutiva dos conteúdos de clorofilas a, b e totais (μg cm-2), sendo as leituras pouco influenciadas por diferenças nas faces das folhas de milho. Para tanto, os valores da relação h°/(L x C) do colorímetro devem ser previamente calibrados com a extração de clorofilas das folhas do híbrido de interesse, assim como ocorre com o SPAD-502.
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