GERMINABILIDADE E TOLERÂNCIA À DESSECAÇÃO EM SEMENTES DE MILHO COLHIDAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v3n02p%25pPalavras-chave:
Zea mays, sementes, ?-amilase, linha de leite.Resumo
Visando obter subsídios adicionais às tomadas de decisões a respeito da época de colheita e secagem de sementes de milho em espigas, foram estudados aspectos bioquímicos e fisiológicos de sementes de milho, colhidas em diferentes estádios de linha de leite e submetidas à secagem artificial. Os trabalhos foram realizados no laboratório de sementes da UFLA, em parceria com a Monsanto do Brasil SA. Foram utilizadas sementes dos híbridos AG-9090, AG-9010, DKB-350 e DKB-747, produzidas no outono/inverno de 2000, nos municípios de Iraí de Minas, MG, Campo Florido, MG, Miguelópolis, SP e Guaíra, SP, respectivamente. Em cada campo, foram demarcados quatro faixas onde foram colhidas 100 espigas por estádio de linha de leite (LL): 25% (LL2), 50% (LL3), 75% (LL4) e 100% (LL5) do endosperma endurecido. As espigas foram amostradas para determinação do teor de água e, em seguida, despalhadas e secadas em temperatura inicial de 35oC até atingir 20% de teor de água e 42oC até 12% de teor de água. Foram realizados testes de germinação, condutividade elétrica, teste de frio sem solo, envelhecimento acelerado, análises eletroforéticas de α-amilase e de proteínas resistentes ao calor. As sementes foram avaliadas antes e após a secagem artificial. Concluiu-se que a germinabilidade de sementes de milho aumenta com a perda de água no campo e, é obtida integralmente após uma secagem moderada das sementes, colhidas a partir do estádio três de linha de leite (LL3). Nesta fase, as sementes já adquiriram tolerância à dessecação e se apresentam com alta qualidade fisiológica.
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