UMA PERCEPÇÃO CRÍTICA SOBRE TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO GENÉTICA
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v1n01p%25pPalavras-chave:
milho, melhoramento convencional, biotecnologiaResumo
Desde o seu início, a agricultura vem alcançando crescentes níveis de eficiência, graças, em grande, parte aos progressos da genética e suas aplicações no desenvolvimento de técnicas de manipulação genética. Praticamente, todo o melhoramento genético até o presente foi obtido utilizando os métodos identificados como convencionais. Com a moderna biotecnologia, novas técnicas foram disponibilizadas, ampliando as possibilidades de manipulação genética, como no caso das cultivares transgênicas, cujo cultivo vem aumentando anualmente, embora enfrentando ainda forte oposição de certos setores. É, entretanto, cada vez mais evidente que os transgênicos são tão ou mais seguros do que os correspondentes não transgênicos para a saúde humana ou animal e, nesse sentido, devem ser considerados como coadjuvantes do melhoramento convencional. A complexidade técnica para a obtenção de cultivares transgênicas, aliada à demora das aprovações das comissões de biossegurança e da justiça, conduz a um significativo atraso na sua utilização pela sociedade. Embora técnicas da biotecnologia representem uma importante contribuição na incorporação de características desejáveis às cultivares, técnicas convencionais de seleção, em especial os esquemas de seleção recorrente, em suas várias modalidades, com eficiência comprovada, ainda apresentam um grande potencial a ser explorado para o melhoramento genético do milho.
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