AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE SORGO PARA RESISTÊNCIA AO Rhopalosiphum maidis (FITCH, 1856) (HEMIPTERA: APHIDIDAE) EM TESTE DE LIVRE ESCOLHA
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v5n01p%25pPalavras-chave:
Sorghum bicolor, comportamento, biologia.Resumo
Para estudar aspectos relacionados à resistência de genótipos de sorgo ao pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch), foram conduzidos testes de livre escolha, na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG, Brasil. Oito genótipos de sorgo, sendo sete de resistência conhecida ao pulgão Schizaphis graminum (Rondani) e o híbrido comercial BRS 303, foram semeados aleatoriamente, com distribuição circular, no espaçamento de 5 cm entre plantas, utilizando vasos de plástico com capacidade para 5kg de solo. Após a emergência, as plantas foram cobertas por gaiolas cilíndricas, revestidas com “voil”. Onze dias após o plantio, foram liberados, no centro de cada vaso, 45 pulgões adultos ápteros. Após 24, 48, 72 e 96 horas, o número de pulgões adultos por planta em cada genótipo foi registrado. Na última avaliação, contaram-se também as ninfas em cada planta. Posteriormente, o experimento foi repetido na ausência do genótipo BRS 303. Em ambos os ensaios, o delineamento experimental foi em blocos casualizados, com parcelas subdivididas, alocando-se nas parcelas os genótipos e, nas subparcelas, os períodos de exposição dos insetos. Considerando-se os resultados obtidos na presença e ausência do genótipo BRS 303, os genótipos TX 430 e TX 430 (GR) mostraram-se como os menos preferidos pelo pulgão R. maidis. No híbrido comercial BRS 303, foi onde se observou o maior número de pulgão, seguido pelo TX 2567.
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