CONTROLE QUÍMICO DA LARVA DE Diabrotica spp. NA CULTURA DO MILHO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v1n02p%25pPalavras-chave:
Insecta, inseticida, vaquinha, Zea mays.Resumo
Avaliou-se a eficiência de diversos inseticidas, aplicados através de diferentes métodos, visando o controle de larvas de Diabrotica spp. na cultura do milho em sistema de plantio direto. Os ensaios foram conduzidos em oito locais na regíão de Ponta Grossa, PR, durante dois anos consecutivos. Os tratamentos constaram de diferentes inseticidas e métodos de aplicação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Avaliou-se o número de larvas do inseto em amostras de solo, retiradas ao redor das plantas (no volume de 20 x 20 x 20 cm). Os danos das raízes foram medidos utilizando-se uma escala de notas de 1 a 6. Também foram avaliados estande, plantas com sintomas de ataque e rendimento de grãos. Os inseticidas chlorpyrifos 10 G, terbufos 50 G, tebupirimfos 20 G, fipronil 20 G, chlorpyrifos 450 SC e 480 CE, aplicados no sulco de plantio, foram os que apresentaram melhor eficiência no controle das larvas de Diabrotica spp. O tratamento de sementes com thiodicarb, fipronil, imidacloprid, furathiocarb e fipronil+thiodicarb apresentaram baixo controle de larvas. Verificou-se que a proteção do sistema radicular do milho pelos inseticidas proporcionou um aumento significativo no rendimento de grãos (54%).
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