COMPORTAMENTO DE LINHAGENS ELITES DE MILHO PARA RESISTÊNCIA AOS ENFEZAMENTOS
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v5n03p%25pPalavras-chave:
Corn stunt, espiroplasma, fitoplasma, molicutes, Zea mays.Resumo
Na Fazenda Experimental da UNESP/Campus de Jaboticabal (SP), foram instalados dois ensaios, para avaliação e identificação de possíveis fontes de resistência aos enfezamentos, em dois grupos de linhagens elites de milho (grupo 1, com 11 linhagens e grupo 2, com 96 linhagens). Como testemunhas, foram plantados, ao final de cada repetição, os híbridos comerciais STRIKE, A2555, XB 8010, XB 7011e XB 7012. Para garantir a fonte de inóculo, foram instalados ao redor dos ensaios, como bordadura, seis linhas de milho pipoca altamente suscetível aos enfezamentos. Na época de enchimento dos grãos, foram realizadas avaliações para incidência dos enfezamentos, com base no percentual de plantas por parcela apresentando os sintomas da doença. Também foram avaliadas as outras características fenológicas e a produção. Como critério de seleção, considerou-se a porcentagem de plantas com sintomas de enfezamento abaixo de 10%. Para o grupo 1, selecionou-se a linhagem CR800486A, altamente resistente aos enfezamentos e as linhagens CR 800425A, CR 800434A, CR 800439A e CR 800442A, moderadamente resistentes. Dentre as 96 linhagens avaliadas no grupo 2, foram selecionadas as linhagens PH 970, PH 1098, PH 1977 e PH 2507, com alta resistência aos enfezamentos, e as linhagens PH 1188-1, PH 1966, PH 1977 e PH 2026, que foram moderadamente resistentes. Os resultados obtidos demonstram presença de variabilidade genética para resistência aos enfezamentos dentro dos dois grupos de linhagens elites avaliadas, o que possibilita futuros trabalhos de melhoramento visando à obtenção de híbridos superiores.
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