TEOR DE PROTEÍNA BRUTA E PRODUTIVIDADE DA FORRAGEM DE MILHO UTILIZANDO RESÍDUOS DA CULTURA DE MINIMILHO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v9n3p266-276Palavras-chave:
Zea mays L., minimilho, plantio diretoResumo
O colmo, as folhas, as palhas e os estilos-estigmas das plantas utilizadas para produção de minimilho podem ser utilizados para a alimentação animal, por serem ricos em nutrientes, especialmente proteína. Foram realizados dois experimentos de campo, no período de dezembro de 2006 a setembro de 2007, no Campo Experimental do CCTA/UENF, na Estação Experimental de Campos da Pesagro-Rio, com o objetivo de avaliar a produtividade de fitomassa, teor de proteína bruta e proteína por hectare. Cada experimento foi realizado em duas etapas, a primeira constituída pelas plantas de cobertura como pré-cultivo e a segunda com o cultivo de minimilho, utilizando sementes UENF 506-8, em sistema de plantio direto. Os tratamentos de cobertura foram: sorgo, crotalária, feijão-de-porco e suas combinações, em relação à testemunha. O experimento apresentou, em média, 17 t ha-1 de matéria seca de forragem, proteína bruta 6%, 1.072 kg de proteína por hectare. O maior peso de matéria fresca ocorreu no experimento 2, tendo como tratamento de cobertura o feijão-de-porco, o qual superou a combinação feijão-de-porco + crotalária e a vegetação expontânea.
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