RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA À DOSES DE NITROGÊNIO E DE FÓSFORO

Authors

  • DIEGO SICHOCKI Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba
  • RONEY MENDES GOTT Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba
  • CÍCERO AUGUSTO GUIMARÃES FUGA Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba
  • LEONARDO ANGELO AQUINO Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba
  • RENATO ADRIANO ALVES RUAS Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba
  • PEDRO HENRIQUE MARQUES PAULA NUNES Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba

DOI:

https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v13n1p48-58

Keywords:

Zea mays

Abstract

A cultura do milho safrinha cresce anualmente não somente em área cultivada, mas também em produtividade. Entretanto, a produtividade, muitas vezes, é limitada pelas doses de fertilizante nitrogenado e fosfatado devido ao baixo investimento pelos produtores, receosos com a restrição hídrica, típica desta época. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar doses de máxima eficiência econômica de nitrogênio e de fósforo na cultura do milho safrinha. Foram utilizadas cinco doses de nitrogênio (30, 60, 90, 120 e 150 kg ha-1) e quatro doses de P2O5 (0, 37,5, 75 e 112,5 kg ha-1), compondo, assim, um esquema fatorial 5 x 4 com três repetições. Foram avaliados os teores foliares de N e de P, o número de fileiras de grãos por espiga, o número de grãos por fileira na espiga, a massa de mil grãos e a produtividade. Doses de nitrogênio e de fósforo não influenciaram o número de fileiras de grãos por espiga. O número de grãos por fileira, o teor foliar de nitrogênio, o teor foliar de fósforo e a massa de mil grãos apresentaram aumento linear em resposta às doses de nitrogênio. A produtividade do milho safrinha foi aumentada pela elevação das doses de nitrogênio e de fósforo, mas não houve interação desses dois nutrientes para a produtividade.

Author Biographies

DIEGO SICHOCKI, Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba

Estudante de Mestrado em Agronomia (Produção Vegetal) da UFV - Campus Rio Paranaíba

RONEY MENDES GOTT, Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba

Estudante de Mestrado em Agronomia (Produção Vegetal) da UFV - Campus Rio Paranaíba

CÍCERO AUGUSTO GUIMARÃES FUGA, Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba

Estudante de Mestrado em Agronomia (Produção Vegetal) da UFV - Campus Rio Paranaíba

LEONARDO ANGELO AQUINO, Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba

Professor Adjunto II da Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba na área de Grandes Culturas. Possui Doutorado em Fitotecnia (2009), Mestrado em Fitotecnia (2006) e Graduação em Agronomia (2005) pela Universidade Federal de Viçosa. É revisor técnico-científico de periódicos na área de Grandes Culturas e Olericultura. Membro da Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal - UFV/CRP. Tem experiência e desenvolve projetos de Pesquisa na área de Agronomia, com ênfase em Fertilidade do Solo, Nutrição de Plantas, Manejo e Tratos Culturais.

RENATO ADRIANO ALVES RUAS, Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba

Professor Adjunto II da Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba.

PEDRO HENRIQUE MARQUES PAULA NUNES, Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba

Estudante de Agronomia da UFV - Campus Rio Paranaíba

Published

2014-07-20

How to Cite

SICHOCKI, D., GOTT, R. M., FUGA, C. A. G., AQUINO, L. A., RUAS, R. A. A., & MARQUES PAULA NUNES, P. H. (2014). RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA À DOSES DE NITROGÊNIO E DE FÓSFORO. REVISTA BRASILEIRA DE MILHO E SORGO, 13(1), 48–58. https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v13n1p48-58

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