EFEITO DO ESTÁDIO FENOLÓGICO DO MILHO (Zea mays L.) SOBRE INFESTAÇÃO PELO PULGÃO Rhopalosiphum maidis (FITCH, 1856)
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v4n03p%25pPalavras-chave:
Insecta, fenologia do milho.Resumo
Este trabalho objetivou estudar o efeito da fenologia da cultivar de milho BRS 3133 sobre a infestação, pelo pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch) (Hemiptera: Aphididae). Os ensaios foram conduzidos em área experimental da Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG, em plantio de época. Os quatro tratamentos corresponderam aos estádios fenológicos II a V, com delineamento em fatorial 5 x 4 x 4 (cinco blocos x quatro parcelas x quatro sub-parcelas). Plantas de milho BRS 3133 foram infestadas com cento e cinqüenta pulgões/planta, respectivamente. Assim, cada bloco foi formado por quatro parcelas, com quatro linhas de cinco metros. Em cada parcela utilizaram-se as duas linhas centrais, separando-se quatro sub-parcelas (densidades 0, 2, 4 e 8 de larvas de primeiro instar de C. externa) com cinco plantas cada, perfazendo um total de 400 plantas e 60.000 pulgões. A infestação do pulgão foi avaliada seguindo-se uma classe de infestação, atribuindo-se notas de 1 a 5. Houve efeito dos estádios do milho sobre a infestação do pulgão. Independentemente da densidade, verificaram-se em plantas no estádio IV uma maior infestação, evidenciando-se a influência desse estádio sobre o desenvolvimento da colônia do R. maidis e sobre a interação predador/pulgão.
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