MODIFICAÇÕES NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PADRÃO DE FERMENTAÇÃO EM SILAGENS DE SEIS HÍBRIDOS DE MILHO
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v5n03p%25pPalavras-chave:
qualidade de silagens, silos laboratoriais.Resumo
Empresas de melhoramento genético vegetal lançam vários híbridos de milho no mercado todos os anos. Grande parte desses híbridos é utilizada para a produção de silagem. Dessa forma, esse trabalho objetivou estudar as principais modificações da composição química e o padrão de fermentação das silagens produzidas por seis híbridos de milho (HD 9481, P 3041, C 435, HT 951005, HT 47C e AG 5011). As plantas inteiras do milho foram ensiladas no estádio de maturidade fisiológica (3/4 de “linha do leite”), em silos laboratoriais de PVC, com 10 cm de diâmetro. A forragem foi avaliada com 0 (zero), 1, 3, 5, 7, 14, 28 e 56 dias após a ensilagem. Foram analisados os teores de matéria seca (MS), de carboidratos solúveis (CS), de fibra detergente neutro (FDN), de proteína bruta (PB), de nitrogênio amoniacal e o pH. Os teores médios de MS nas silagens variaram de 34,51 a 42,90%. A maior parte dos CS foi consumida até o 5º dia da fermentação. Os teores de PB e de FDN permaneceram praticamente estáveis durante a ensilagem. Os valores de pH se estabilizaram a partir do 5º dia da fermentação, para a maioria dos híbridos, e foram sempre menores que 3,82 no 56º dia. Os teores de nitrogênio amoniacal, embora não tenham se estabilizado até o 56º dia da ensilagem, foram sempre menores que 10%. As silagens foram classificadas como de boa qualidade.
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