ANÁLISE ECONÔMICA DO CONSÓRCIO FEIJOEIRO E MILHO-VERDE
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v8n01p%25pPalavras-chave:
Zea mays, Phaseolus vulgaris, lucratividade.Resumo
O cultivo de milho-verde em consórcio com a cultura do feijão é uma alternativa para o período da seca, pois, além da produção de milho-verde para comercialização e do feijão para subsistência, há possibilidade do aproveitamento da massa verde e espigas-refugos na alimentação animal. O objetivo deste trabalho foi avaliar economicamente a produção de milho colhido verde e feijão em sistemas solteiro e consorciado. Conduziram-se experimentos de campo no Polo Extremo Oeste/APTA, em Andradina-SP, em 2005 e 2006. Utilizaram-se três cultivares de feijoeiro, Colibri, Juriti e IAC Carioca, e duas cultivares de milho, Cativerde 02 (variedade) e XB 7012 (híbrido duplo). O método de custo empregado foi o sistema de Custo Operacional Total e os indicadores econômicos, a renda bruta, lucro operacional e índice de lucratividade. O feijoeiro em monocultivo apresentou custo de produção maior que o do milho-verde. O consórcio e o monocultivo de milho-verde são atividades mais lucrativas que o monocultivo do feijão. Os índices de lucratividade do consórcio atingiram até 73%, revelando ser atividade também interessante do ponto de vista econômico. O maior retorno econômico do consórcio foi obtido com o milho híbrido e os feijões Juriti e Colibri. Entretanto ressalta-se que o XB 7012 possui qualidade de grãos inferior aos do Cativerde 02.
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