REGENERAÇÃO IN VITRO DE MILHO TROPICAL DE ALTA QUALIDADE PROTEICA
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v8n02p%25pPalavras-chave:
linhagens de milho QPM, cultura de tecidos, Zea mays.Resumo
Experimentos de transformação genética requerem protocolos ajustados de indução de calogenese e regeneração de plantas, sendo poucos os genótipos de milho tropical com a capacidade de induzir e regenerar plantas férteis e que possuem protocolos bem definidos. No presente trabalho, avaliou-se a capacidade de formação de calos embriogênicos e regeneração de plantas de nove linhagens de milho selecionadas para alta qualidade proteica (quality protein maize/QPM) e adaptadas ao clima tropical. Milhos de alta qualidade protéica são importantes para a alimentação de animais monogástricos, devido ao aumento da quantidade de alguns aminioacidos essenciais, necessários a sua dieta. Basicamente, foram utilizados meios de cultura similares àqueles propostos por Chu et al. (1975), porém, diferentes concentrações de dicamba (15 ou 30mM), l-prolina (6 ou 25mM) e nitrato de prata (0 ou 88mM) foram testadas. Os calos formados foram classificados como dos tipos I e II. As maiores porcentagens de formação de calos embriogênicos foram obtidas no meio suplementado com 30 mM de dicamba, 25 mM de l-Prolina e 88 mM de nitrato de prata, em que obtiveram-se 100% de formação de calos do tipo II, com a linhagem HGZ-A18. Os calos formados pela linhagem HGZ-A18 foram transferidos para magentaTM, com quatro diferentes tipos de meios, sendo que 71,4% dos calos regeneraram plantas quando se utilizou o meio contendo sais N6 suplementado com 1,0 mg/L de BAB o 0,5 mg/L de AIB.
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