QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE GRÃOS DE MILHO ARMAZENADOS EM SILOS DE ALAMBRADO E SECADOS COM AR NATURAL FORÇADO
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v8n02p%25pPalavras-chave:
Zea mays, fungos, secagem, micotoxinas, armazenamento.Resumo
O trabalho objetivou avaliar a qualidade microbiológica de grãos de milho armazenados em três silos de alambrado e secados com ar natural forçado. Em cada silo, foram acondicionados 4.200kg de grãos, com grau de umidade de 17,8%, 18,9% e 20,5%. As avaliações foram realizadas na colheita, ao final da secagem e durante o armazenamento, nas alturas de 60, 160, e 260 cm a partir do fundo do silo. Foram avaliadas a perda de água em estufa a 105oC, a incidência de fungos em meio BSA e ocorrência de aflatoxinas e de fumonisinas por CLAE-EM. Os grãos com 17,8%, 18,9% e 20,5% resultaram em graus de umidade médios de 12,5%, 12,8% e 13,0%, respectivamente, após 22 dias de secagem, indicando que o processo é tecnicamente viável. A mais elevada quantificação das fumonisinas (FB1) foi de 20.257µg/kg no silo A, na camada de 160 cm da altura e a de aflatoxinas (AFB1) foi de 192µg/kg, ao final da secagem. A secagem dos grãos de milho com ar natural forçado possibilitou a preservação da qualidade microbiológica, o que permite recomendar o processo para silos de alambrado.
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