POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL DE HERBICIDAS UTILIZADOS
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v8n03p%25pPalavras-chave:
comportamento, destino ambiental, riscos, toxidez.Resumo
Plantas espontâneas despontam como entraves à cultura do milho, e podem causar prejuízos de até 85% da produção. Dos métodos aplicáveis ao controle de tais espécies, sobressalta-se o químico, empregado em 65% da área cultivada com milho, no Brasil. É sabido que interações entre moléculas orgânicas e o ambiente podem ser prejudiciais aos gradientes da organização ecológica, requerendo, assim, estudos mais apurados com vistas a conhecer o comportamento e o destino ambiental de pesticidas. O modelo QIA (Quociente de Impacto Ambiental) mensura prejuízos advindos do uso de agroquímicos, quanto aos impactos sobre o trabalhador agrícola (aplicador/coletor), à biota e ao consumidor final. Este trabalho objetivou avaliar o potencial de contaminação de herbicidas utilizados na cultura do milho. Coletaram-se dados inerentes às características físico-químicas, ambientais e toxicológicas dos ativos, os quais foram parametrizados e empregados no cálculo do quociente de impacto ambiental. Os resultados permitiram observar que os ingredientes imazapic e imazapyr detêm maior potencial de contaminação ao ambiente, ao passo que isoxaflutole caracteriza-se pelo menor.
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