CONTROLE GENÉTICO DA RESISTÊNCIA AO MOSAICO COMUM EM LINHAGENS DE MILHO TROPICAL
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v2n03p%25pPalavras-chave:
Zea mays, maize dwarf mosaic virus (MDMV), potyvirusResumo
A contínua diversificação das épocas de cultivo do milho, na maioria das regiões produtoras, tem contribuído para o aumento na incidência e na severidade de doenças, incluindo a virose mosaico comum causada por potyvirus. Tem sido verificado que, de forma predominante, uma estirpe do maize dwarf mosaic virus (MDMV) é o agente causal dessa virose no Brasil. O uso de cultivares resistentes é o método mais eficiente e econômico para o controle dessa virose. Entretanto, a identificação de fontes de resistência e o estudo da sua herança são requerimentos primordiais para o sucesso de programas de melhoramento visando a produção de cultivares resistentes. Assim, o presente trabalho teve como objetivo o estudo do controle genético da resistência ao mosaico comum do milho usando-se duas linhagens resistentes (L18 e L520) e uma susceptível (L19). Os genitores e as gerações F1, F2, RC1.1 e RC1.2 foram submetidos à inoculação artificial, quando as plântulas apresentavam-se no estádio de cinco folhas e a fenotipagem, realizada aos 15 e aos 30 dias após a inoculação. Os resultados das análises genético-estatísticas pelo teste de x2 mostraram que a resistência ao vírus do mosaico comum é condicionada por um gene com dominância completa em ambas as linhagens resistentes. O teste de alelismo entre L18 e L520 detectou a proporção fenotípica de 15 (R): 1 (S) na geração F2, indicando que as linhagens resistentes portam genes distintos.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado