ISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM

Autores

  • PAULO CÉSAR CORRÊA
  • OSVALDO RESENDE
  • DEISE MENEZES RIBEIRO

DOI:

https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v4n01p%25p

Palavras-chave:

espiga de milho, higroscopicidade

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi determinar as isotermas de sorção das espigas de milho para diversas condições de temperatura e umidade relativa do ar e ajustar diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais. Para obtenção do teor de água de equilíbrio higroscópico das espigas de milho foi utilizado o método estático, em câmaras com temperatura controlada, contendo no seu interior dessecadores com soluções salinas saturadas. A temperatura variou entre 10 e 50°C e a umidade relativa entre 0,11 e 0,84 (decimal). As amostras foram pesadas periodicamente, sendo o equilíbrio higroscópio alcançado quando a variação da massa das amostras foi igual ou inferior a 0,01 g. Os modelos matemáticos recomendados pela ASAE foram ajustados as dados experimentais. Para a avaliação do grau de ajuste de cada modelo considerou-se a magnitude do coeficiente de determinação ajustado, erros médio relativo e estimado, e a verificação do comportamento da distribuição dos resíduos. Conclui-se que a higroscopicidade da espiga de milho segue a mesma tendência da maioria dos produtos agrícolas e que os modelos de Chung-Pfost Modificado, Halsey Modificado e Oswin Modificado representam adequadamente o fenômeno.

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Publicado

04-05-2010

Como Citar

CORRÊA, P. C., RESENDE, O., & RIBEIRO, D. M. (2010). ISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM. REVISTA BRASILEIRA DE MILHO E SORGO, 4(01). https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v4n01p%p

Edição

Seção

Comunicação Científica

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