MARCHA DE ABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES E ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM MILHO
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v8n02p%25pPalavras-chave:
Zea maysResumo
Este trabalho teve como objetivo determinar a marcha de absorção de macronutrientes e o acúmulo de matéria seca (MS) na parte aérea de plantas de milho, em função dos estádios fenológicos da cultura, utilizando-se um híbrido com alto potencial de produtividade de grãos (P 30F33) e outro com alto potencial de produtividade de MS (GNZ 2004). Foi utilizado o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas, sendo os dois híbridos dispostos nas parcelas principais e, nas subparcelas, as épocas de coleta das plantas, considerando os estádios fenológicos da cultura. As cultivares de milho acumulam MS e os seguintes nutrientes, em ordem decrescente: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, zinco e cobre até próximo à maturidade fisiológica, quando são obtidos os acúmulos máximos. Os nutrientes são acumulados na parte aérea do milho, em ordem decrescente: N, K, P, Ca, Mg e S. As quantidades totais de nutrientes, em quilogramas, necessárias para produzir uma tonelada de grãos de milho foram: 22,3 e 27,7 kg de N; 5,3 e 5,8 kg de P; 21,3 e 23,2 kg de K; 3,6 e 3,9 kg de Ca; 2,4 e 3,5 kg de Mg; 1,3 e 1,9 kg de S, respectivamente, para os híbridos P 30F33 e GNZ 2004. O máximo acúmulo de MS das folhas e das palhas de milho foi obtido no estádio fenológico 6, e no colmo, sabugos e grãos, ocorreu nos estádios 9 e 10 de desenvolvimento da cultura.
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