POTENCIAL DE HÍBRIDOS TOP CROSSES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v9n2p163-176Palavras-chave:
Zea mays, linhagens S3, heterobeltiose.Resumo
Com o objetivo de avaliar o potencial de híbridos top crosses e de linhagens parcialmente endogâmicas (S3) oriundas de híbridos comerciais de milho, avaliaram-se 27 híbridos top crosses, duas testemunhas comerciais e o testador IA 33. Os experimentos foram avaliados nos anos agrícolas de 2005/2006 e 2006/2007, sob delineamento de blocos casualizados, com três repetições, no Centro Experimental Central - IAC (Campinas), na APTA Regional do Nordeste Paulista (Mococa) e do Vale do Paranapanema (Palmital). Foram avaliadas as seguintes características: florescimento masculino (FM), altura da planta (AP), altura da espiga (AE), plantas acamadas e quebradas (AC+Q) e peso de grãos corrigido para 14% de umidade (PG). Estimaram-se, ainda, a capacidade geral de combinação (CGC) e a heterobeltiose dos híbridos top crosses. Foram verificados híbridos top crosses com PG superiores ou semelhantes às testemunhas, comprovando o seu potencial produtivo. O híbrido IA 33 x HI 9-19-1 se destacou com elevada produtividade e heterobeltiose e as linhagens HI 9-19-1 e HG 7-12-1 obtiveram elevada capacidade combinatória (gi), nas três localidades.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado