DIVERSIDADE NO GERMOPLASMA DE MILHO COLETADO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v1n03p%25pPalavras-chave:
Zea maysResumo
No Brasil, a utilização do germoplasma pelos melhoristas é baixa, devido, dentre outros fatores, à falta de informação sobre os acessos, que, quando disponíveis, são inadequadas ou insuficientes. O objetivo deste trabalho foi estudar a divergência genética de 169 acessos, avaliados em Janaúba-MG, tendo-se como base quinze caracteres morfológicos do Latin American Maize Project (LAMP II). Foram estimadas distâncias genéticas com base nos caracteres morfológicos e formados agrupamentos para os tipos de grãos duro, semidentado, dentado e farináceo. Os acessos CE004 e CE001, com grãos do tipo semidentado, e AL014 e PE007, com grãos do tipo dentado, foram os de maiores produtividades, juntamente com a testemunha intercalar, BR5011. Os acessos mostraram diferenças entre si para todas as características estudadas, sendo possível indicar germoplasma com atributos de interesse para o melhoramento de plantas. As diferenças encontradas entre os acessos foram empregadas para calcular as distâncias entre eles e agrupá-los. O grupo que apresentou maior divergência entre seus acessos foi o duro, seguido do semidentado, farináceo e dentado. Dentre os acessos do tipo duro, os mais divergentes dos demais foram os acessos BA233 e CE017; dentre os dentados, o que mais divergiu foi o acesso MA012 e, dentre os farináceos, o acesso CE027 foi o que mais se distanciou dos outros componentes do grupo. Quanto ao grupo semidentado, foram formados dois subgrupos: no menor deles foram agrupados os acessos AL024, BA207, BA220, CE001, BA211, RN007, PE045 e PE032, ficando os demais no outro subgrupo.
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