MASSA SECA E MACRONUTRIENTES ACUMULADOS EM PLANTAS DE MILHO CULTIVADAS SOB DIFERENTES ESPÉCIES DE COBERTURA
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v13n2p218-231Palavras-chave:
plantas de coberturaResumo
Estudos sobre plantas de cobertura de solo, em áreas de milho para silagem, são raros no Brasil e aqueles que abordam o efeito dessas plantas na nutrição do milho são ainda mais escassos. Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes plantas de cobertura na produtividade de massa seca (MS) e no acúmulo de macronutrientes na parte aérea da planta de milho (espigas, folhas, colmos). O trabalho foi realizado na Fazenda Santo Antônio, em Matozinhos, MG. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e nove tratamentos, sendo oito espécies de cobertura – nabo forrageiro (Raphanus sativus), milheto (Pennisetum americanum), Brachiaria ruzziziensis, B. decumbens, Crotalarea juncea, tremoço (Lupinus albus), aveia preta (Avena strigosa) e girassol (Helianthus annuus) - e uma área de pousio. A produtividade de MS da parte aérea do milho não foi modificada pelas plantas de cobertura. As concentrações dos macronutrientes nas plantas de milho não variaram devido aos tratamentos. Por sua vez, as quantidades totais de Ca e S nas plantas de milho foram modificadas. As quantidades acumuladas de macronutrientes nas espigas também não foram afetadas pelos tratamentos, com exceção das quantidades de P e Ca nas folhas e no colmo.
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