TAMANHO DE PARCELA E NECESSIDADE DE BORDADURA EM AVALIAÇÕES DE CULTIVARES DE MILHO PARA SILAGEM
DOI:
https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v3n01p%25pPalavras-chave:
forrageira, Zea mays.Resumo
O emprego de silagem de milho pelos pecuaristas tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, demandando informações a respeito das cultivares disponíveis no mercado. Técnicas de cultivo e avaliações de híbridos de milho para a produtividade de grãos estão amplamente desenvolvidas, entretanto informações básicas para estudos de produção e qualidade da forragem (silagem) são escassas na literatura. Por isso, o objetivo do presente trabalho foi verificar a necessidade de utilização de bordadura nas parcelas e determinar o tamanho (número de linhas) das parcelas em experimentos de avaliação do potencial forrageiro de cultivares híbridas de milho. Foram utilizados 15 híbridos, de diferentes empresas produtoras de sementes, destinados à Região Sudeste do Brasil. Empregou-se o delineamento de blocos casualizados, com três repetições e parcelas de quatro linhas de 8 m de comprimento, espaçadas de 0,8 m uma da outra. Foi realizada a avaliação de linhas individuais dentro de cada parcela, anotando-se os seguintes caracteres: número de plantas (estande), produção total de matéria verde (PMV), porcentagem de matéria seca (%MS) e produção total de matéria seca (PMS). Constatou-se que o emprego de bordaduras entre parcelas é desnecessário em avaliações do potencial de produtividade de híbridos de milho para silagem. Parcelas com uma linha de 8 m de comprimento proporcionam a mesma precisão nas avaliações do que parcelas com maior número de linhas. A não-utilização de bordaduras nas parcelas, nesse tipo de trabalho, permite redução na área experimental e, conseqüentemente, na quantidade de insumo e mão-de-obra usados nos ensaios, sem prejudicar a qualidade dos resultados.
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