PERDA DE PESO PÓS-COLHEITA DE ESPIGAS DE MILHO-VERDE EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE ACONDICIONAMENTO

Autores

  • RICARDO FIGUEIREDO BRAZ
  • JOÃO CARLOS CARDOSO GALVÃO
  • FERNANDO LUÍZ FINGER
  • GLAUCO VIEIRA MIRANDA
  • MÁRIO PUIATTI
  • ANGELA ALVES DE ALMEIDA

DOI:

https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v5n01p%25p

Palavras-chave:

Zea mays, temperatura.

Resumo

A intensa atividade metabólica apresentada por órgãos colhidos ainda imaturos, como é o caso do milho verde, pode acarretar elevadas perdas pós-colheita. A adoção de técnicas de armazenamento e de híbridos adequados pode reduzir a essas perdas, permitindo maiores períodos de comercialização desse produto. O presente trabalho objetivou avaliar a influência de diferentes formas de acondicionamento sobre a perda de peso pós-colheita de espigas de milho verde “in natura” dos híbridos DINA 170 e AG 1051. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, dispostas em esquema fatorial de 3 X 2 X 2 (três acondicionamentos: espiga empalhada, espiga despalhada e espiga embalada); (dois híbridos: DINA 170 e AG 1051); (duas temperaturas de conservação: ambiente e 5°C). Para a determinação da porcentagem de perda de peso, as espigas foram pesadas diariamente, sendo as médias comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. O tratamento espiga embalada evidenciou maior eficiência na manutenção da massa das espigas, independentemente da temperatura e do híbrido utilizado. Em temperatura ambiente, no tratamento espiga empalhada, o híbrido DINA 170 proporcionou menor perda de peso. No tratamento espiga despalhada, o híbrido AG 1051 proporcionou menor perda de peso. O comportamento dos dois híbridos, a 5°C, não diferiu estatisticamente em todos os acondicionamentos testados.

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Publicado

16-05-2010

Como Citar

BRAZ, R. F., GALVÃO, J. C. C., FINGER, F. L., MIRANDA, G. V., PUIATTI, M., & ALMEIDA, A. A. D. (2010). PERDA DE PESO PÓS-COLHEITA DE ESPIGAS DE MILHO-VERDE EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE ACONDICIONAMENTO. REVISTA BRASILEIRA DE MILHO E SORGO, 5(01). https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v5n01p%p

Edição

Seção

Artigos Cientificos

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